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Claudemir  Galvão

Claudemir Galvão (@claugalvao_)

Fotografo e acadêmico do 7º semestre | Publicidade e Propaganda - UFRB 

"Imagens de crianças da comunidade saubarense que tive a oportunidade de me conectar em diversos momentos. Através das suas brincadeiras e traquinagens me ensinaram alguns aspectos culturais, sociais e de ancestralidade. Isso me despertou o desejo de reivindicar por uma comunidade que a todo momento sofre com a exclusão social, frente a uma sociedade bastante complexa."

Ellen Katarine

Ellen Katarine (@ekfotografia)

Natural de Valente, na Bahia. Atualmente reside em Cachoeira-BA, na região do Recôncavo Baiano. Historiadora em formação e fotógrafa, está iniciando sua pesquisa sobre as representações de mulheres negras nas fotografias no século XIX e início do XX. Seu contato com a fotografia alvoreceu na infância e desde o ano de 2017 iniciou profissionalmente na área. Registra o cotidiano, cria e dirige ensaios artísticos que demarcam a ancestralidade e representatividade, trazendo também afeto, resistência, vivências, elevando a beleza e indo contra estereótipos e preconceitos que foram colocados em nossos corpos pretos. Faz parte da equipe de fotografia da Odé Produções, tem experiência em still e direção de fotografia.

Giovane Alcântara

 Giovane Alcântara (@jovibasquiat)

Jornalista e artista visual. Faz morada no Recôncavo baiano. Em 2019, ingressou no mundo das colagens digitais, procurando assemelhar os ataques que o Cinema e o Nordeste brasileiro vinham sofrendo do Presidente Jair Messias Bolsonaro. Depois disso não abandonou mais o recorte de vida. Tudo que transpõe nas colagens faz parte de algo que lhe atravessa. É o Rio de Contas, o Rio Paraguaçu, as vivências enquanto homem negro e LGBTQIA+, as suas subjetividades, as suas individualidades e as suas moradas.

ARTE 1. BESOURO MANGANGÁ, 2019

Fala sobre o famoso capoeirista baiano e do Recôncavo, Besouro Mangangá. Surge de uma pesquisa onde descobri que o famoso capoeirista morava em Santo Amaro da Purificação, vizinha de Cachoeira/BA. 

ARTE 2. UM SOL PARA CADA CABEÇA SOB O OLHAR TORTUOSO DA SOCIEDADE, 2021

Fala sobre a vitalidade do astro-rei sobre nossas vidas e pede paz, guiança e constante equilíbrio e crescimento, partindo de princípios espirituais. 

ARTE 3. IMAGINAR OUTROS FUTUROS POSSÍVEIS, 2020

O que tempos como o que estamos vivendo nos ensina? E o que você tem aprendido? O que você projeta e visualiza na sua projeção? A gente conseguiria imaginar outros futuros possíveis?. 

ARTE 4. AFEIÇÃO NEGRA, 2020

Fala sobre afeto, sobre permissão, sobre uma construção social que não nos permite acessar esse sentimento.

ARTE 5. MÃE E FILHO, 2020

Fala sobre pensar um outro futuro, recuperando o antes e quem veio antes de nós, e vivenciando o presente.

ARTE 6. TODO MENINO É UM REI, 2020

Sem descrição. 

João Guedes

João Guedes (@jaumguedes)

 

21 anos, é artista multilinguagem, designer, diretor de arte e criativo multimídia; nascido e criado na cidade de Salvador-BA. É um entusiasta da moda, música, expressões artísticas contemporâneas e cultura digital. 

 

Desde 2016, seu mergulho profundo é em estabelecer conexões entre múltiplas linguagens artísticas e criação de imagens. João acredita que imagem não é apenas aquilo que podemos ver, mas também sentir; aquilo que conseguimos capturar das experiências e transformar em memórias. Memórias que transcendem o espaço-tempo, a volatilidade dos tempos hipermodernos e a efemeridade das novas mídias digitais. 

Enquanto (re)olha o mundo, torna questionamentos, inquietações, sensações e desejos em narrativas de emancipação imagética. Se atendo às ferramentas de criação de imaginários e discurso - que nos foram negadas por séculos - para (re)construir a representação e a forma de nos enxergarmos enquanto pessoas pretas, contrariando qualquer tipo de olhar desumanizante e limitado.
 

HIATO

HIATO (@hiatozeferino)

 

HIATO é artista visual. Quem agora investe em uma pós-graduação em Literatura e Cultura é Hilário Zeferino, que é também poeta e professor, contribuindo dessa forma para o entortar de imagens que HIATO promove através de suas colagens. Analógicas e digitais. Porque HIATO entende que, através da imagem, compreendemos fagulhas de discursos e de mais discursos. Para HIATO, a imagem é teoria. É enunciado. É ruptura; fratura; descolamento; deslocamento; deslizamento. Indissociáveis - leitura verbal e leitura visual - HIATO e Hilário caminham juntos nessa espiral que tem como palco a reterritorialização das humanidades negras. Os motivos - introdução e conclusão - de ambos são cindir; firmar; assentar; furar; reparar e disparar. Abrir o negro à vertigem de si mesmo; abrir a vertigem à negritude de si mesma. HIATO disputa, através das imagens que cola e que cozinha, a ontologia. Refazer a história e refazer a História. HIATO está procurando outras maneiras de dicção, de ficção e de fricção.

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